PARTE 2 – ARENA SANTOS CANINDÉ

Amigos santistas,

Ao vermos a repercussão que o tema (novo estádio) causou entre os santistas, nem precisamos fazer uma pesquisa para saber o quê é considerado prioridade ou ponto de atenção entre nós.

Portanto, convidamos a todos para analisarmos o que é necessário para que essa ideia (e outras que surgirem) saiam do papel, ou das telas de Whatsapp e afins.

Para os leitores que não tiveram acesso ao primeiro post, segue o link para melhor entendimento:

https://soulsantista.wordpress.com/2018/05/15/projeto-arena-santos-caninde/ 

1-O Santos comprar a ideia.

É necessário que as instâncias internas do clube reconheçam a importância e a prioridade que esse tema merece. Ao menos uma boa parcela das pessoas.

Entendemos que é muito difícil sair da estaca zero, quando uma boa parcela do grupo rema o barco em uma direção, e outra parcela rema em sentido contrário.

Após comprar a ideia (de que o projeto Canindé é interessante), aí entra o item 2:

2-Estudo da viabilidade jurídica do projeto.

Ao que se sabe, a Portuguesa tem muitos processos de execução em andamento, e seu estádio, recentemente foi objeto de tentativa de expropriação judicial.

Portanto, é imprescindível analisar qual o melhor caminho: ou arrematar o estádio em Hasta Pública, ou ajudar a executada (Portuguesa) a apresentar em Juízo um plano de recuperação financeira e pagamento das dívidas, a exemplo do que fez o Botafogo.

3-Escolha do projeto e estudo da viabilidade financeira do projeto.

Se o caminho escolhido for aquele da arrematação judicial, deve-se procurar um parceiro investidor para oferecer um lance razoável no Leilão. De repente, já negociar um “naming rights”, porque não?

Ressaltamos que no último leilão, o preço mínimo era de R$ 94 milhões (um valor pouco acima do que está sendo gasto com o Leandro Damião).

Se o caminho escolhido for o da parceria com a Lusa, aí é necessário reunir-se com eles para apresentar o projeto. Eles também precisam comprar a ideia.

Somente após tudo isso, começaremos a pensar em telas de led ou se vai ser coberto o novo estádio ou não, e a cor do revestimento das paredes.

Enfim, é um longo caminho e esperamos que as pessoas responsáveis tirem o bumbum da cadeira o corram atrás daquilo que é melhor para o clube.

Canindé
Perspectiva futura do estádio Canindé

E você. O que pensa sobre tudo isso?

* Colaborou: Ian Rocha

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25 comentários em “PARTE 2 – ARENA SANTOS CANINDÉ

  1. Estou plenamente de acordo com o Antônio RS e me espanta um pouco o ceticismo quanto a um estádio novo, porque o Palmeiras que estava em plena decadência, deu a volta por cima e sem Pelés, Robinhos e Neymares, de pobretão cresceu com o seu estádio a ponto de hoje bater o Boca Junior em Buenos Aires. O Grêmio com estádio novo disputa a final do Mundial de Clubes com om pé nas costas.

    Sem querer desmerecer os argumentos dos céticos, existe um outro grupo, o do “Santos é de Santos” que propaga um ceticismo por outros motivos, porque sabe perfeitamente que um estádio novo somente se amortizaria em SP, o que de quebra iria gerar um número grande de sócios locais, o que por sua vez poderia desequilibrar as eleições futuras com eles perdendo o monopólio sobre o clube.

    Vejo assim:

    1) A estádio é a casa do torcedor, se não houver estádio não há casa, nem para os abonados em camarotes, nem para o menos abonados nas gerais, os torcedores se identificam tanto com o clube como com os estádios, que viram mitos como os próprios clubes. E difícil de explicar o que o significa o estádio natal para um torcedor do Liverpool, do Boca ou do B- Dortmund

    2) Sem estádio próprio é difícil manter um número alto e estável de sócios, O maior orgulho do sócio é contar para os amigos ter o direito a ver três, quatro jogos ao ano no estádio próprio e porventura convidar um amigo. Me lembro de colegas de trabalho que eram sócios do Bayern e que com orgulho gostavam de mencionar o fato. Tive um inquilino na Áustria que antes morava em Los Angeles e de lá tomava o avião para ir a Munique só para ver um jogo contra o Real Madrid, que nem era final.

    3) Sem estádio não há diversas receitas, como naming rights, placas, catering, etc.

    4) Estádio é como hotel, só é amortizável e rende se a ocupação atingir um mínimo. Um time de futebol brasileiro jogando 60 partidas ao ano não vai jamais amortizar um estádio. E se teimar em construir um novo só para o futebol arrisca a falência, pois não é o Real, o Barcelona e o Bayern em cidades ricas com população rica. Então em termos de ocupação poderíamos classificar três tipos de estádios:

    a- ESTÁDIO PARA FUTEBOL APENAS, como do Itaquerão, um absurdo. O Corinthians só o sustenta porque é privilegiado pela Globo.

    b- ESTÁDIO MULITUSO PARCIAL SEM GRAMA SINTÉTICA, ou seja, com piso único e aberto no centro para a chuva.
    Exemplo é o Allianz Arena que não pode ser ocupado intensamente. Mesmo assim foge à regra, sendo extremamente rentável, porque está muito bem localizado, a torcida é grande e não tem concorrência, visto que o Morumbi o não é comparável. O Palmeiras está enriquecendo com o multiuso parcial e a W Torre se saneando. Mas o Atlético Paranaense está sofrendo com seu multiuso parcial, porque a torcida do clube que frequenta o estádio é muito pequena e porque Curitiba já é um mercado limitado para uma série de eventos. O Maracanã e o Engenhão são maus exemplos porque foram muito caros e a torcida do Bota é pequena.

    c- ESTÁDIO MULTIUSO TOTAL com piso variável e teto que fecha contra a chuva que, não existe no Brasil. Permite ser ocupado a pleno tempo, proporcionando facilidade de amortização. O Schalke amortiuzou seu multiuso total em 19 anos.

    É mais perigoso um clube fazer pequenos investimentos que não se amortizam, do que fazer um grande investimento redondo amortizável. O clube pode estar endividado, se o investimento se auto amortizar, o que pode ser declinado em diversas engenharias financeiras com investidores. O exemplo claro é o Palmeiras, que estava mais endividado que o Santos e fez o Allianz. Se o Santos esperar repagar as dívidas, o bonde poderá ter partido para sempre. Um projeto auto-amortizável permitiria queimar etapas.

    Moral da história, um multiuso total sai mais caro, mas pode ser de menor risco, se houver mercado. O mercado está nas megalópoles, não é apenas o San Diego que foi para Los Angeles.

    Muitos grandes clubes, se tornaram grandes ou se agigantaram por causa de um estádio. O Real Madrid não era tão grande antes da Guerra Civil, tinha ganho apenas dois campeonatos (e 7 copas), mas teve a “sorte” do seu estádio ser destruído num bombardeio na Guerra Civil, servindo de fonte de lenha e pedreira e campo de prisioneiros, o que o ex- jogador Santiago Bernabeu aproveitou para reerguer um estádio bem maior em outro local, aproveitando a mão de obra barata no fim e no pós Guerra Mundial, na qual a Espanha não estava envolvida. O time do Franco era o Atlético Madri. O São Paulo cresceu com o Morumbi, o Bayern que ascendera à primeira divisão apenas em 1965, teve a sorte de um moleque de um time de várzea em pleno jogo levar um tapa na cara de outro moleque do Munique 1860, o time da vez e campeão alemão de 1966, para o qual iria. Mas o moleque não aceitou o desaforo do tapa e preferiu jogar no time do Bayern. Seu nome foi Franz Beckenbauer e o jovem time do Bayern capitalizou depois com a construção do estádio para os Jogos Olímpicos de 1972. O Munique 1860, talvez por força daquele fatídico tapa, disputará nesta semana duas partidas para ver se sobe para a terceira divisão. O Borussia Dortmund, clube apenas meio-pesado, com a ampliação do seu estádio foi quase à falência, mas superada a crise se agigantou no seu caldeirão com gerais e lugar para de 80 mil pessoas. Os dois mineiros surgiram no cenário brasileiro com o Mineirão.

    Se o Santos não for para um estádio no planalto, deixará de ser grande. O Athiê terá levantado o clube, e o trio Marcelo Teixeira- Modesto Junior e José Carlos Peres o terá rebaixado. Sina que está prestes a se consumar.

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  2. me parece cada vez mais claro que um projeto de novo estádio seja O ÚNICO caminho para o Santos sair da rota do apequenamento que se encontra e retomar seu caminho entre os protagonistas.

    todo o resto , mesmo que eventualmente pautado por boas intenções e quiçá alguma competência não impedirá o clube de ficar ” correndo atrás do rabo” até aceitar a lógica inevitável de ter de equilibrar receitas medianas com times , estruturas e ambições medianas sob o risco de falir senão o fizer ( mais ou menos o que já acontece no momento )

    o Santos ainda tem a quinta ou sexta torcida , ainda é uma situação reversível, mas o tempo é inimigo.

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    1. Prezado Antônio, não compartilho de que um projeto de arena/estádio seja o ÚNICO caminho para o Santos, é um fator de relevante importância, porém não só ele, muitos outros projetos e ações/atos administrativos e de gestão devem concorrer concomitantemente, alguns até antes.
      EJ

      Curtido por 3 pessoas

      1. apenas TER uma arena viável e rentável realmente não é garantia de nada, gestões responsáveis e competentes sempre serão necessárias (as irresponsáveis e incompetentes sempre serão desastrosas, com ou sem arena) , o problema ai está em NÃO TER uma arena nesses moldes, pois se com ela ainda haverá a possibilidade de insucesso , SEM ELA tal insucesso é certo visto que as demais fontes de receitas não diretamente ligadas a torcida e imagem do clube (basicamente apenas venda de jogadores) já rendem algo próximo do máximo possível, em outras palavras, não há muito o que tirar de outras áreas, mesmo que tenhamos pessoas bem intencionadas e com algum conhecimento.

        foi justamente isso que quis dizer ao usar a expressão “correr atrás do rabo”.

        a direção atual vai gastar tanto quanto arrecada? ok, estamos falando de um cenário ruim pois arrecadamos menos que outros 6 ou 7 times do futebol brasileiro, seremos sempre a sexta ou sétima opção em um mercado que produz cada vez menos jogadores qualificados (muitas vezes o melhor de uma posição é um jogador nota 4, imagine o sétimo melhor? pronto, expliquei um meio campo com Citadine, Jean Motta, Renato, Vechio rs) .

        é isso que a maioria ainda não percebe, o grande problema do Santos não é sua divida ou suas despesas (temos apenas a 9ª folha salarial da serie A por exemplo) o grande problema do Santos é ter suas receitas em queda ou estagnadas , arrecadando 60, 50 % do que arrecadam alguns rivais.

        ou seja, PRECISAMOS ARRECADAR MAIS, ter um projeto, um plano, que possibilite aumento constante de receitas, crescimento, para aumentar também o investimento.

        a fonte potencial de receitas do Santos mais sub aproveitada é sua torcida, todas as demais fontes de receita estão dentro de uma normalidade se formos comparar com outros clubes, algumas até um pouco acima, como a tv, que paga ao Santos cota de top 5 sem explora-lo como tal ou, dependendo do ponto de vista, venda de jogadores (vendemos o gabriel, um jogador visivelmente limitado, por 100 milhões recentemente).

        não há grande êxito com pouco risco, algum risco sempre é necessário, ou o Santos corre esses riscos ou se conforma em continuar sendo o time médio que já é atualmente.

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    2. Bom dia, Antonio. Grato pelo comentário. Não vejo assim. Há vários exemplos de clubes adversários que se deixaram seduzir pelo aparente caminho mais fácil e hoje se encontram diante de um dilema crucial: serem forçados a renegociar as dívidas contraídas praticamente ad aeternum ou apelar pelo seu perdão, recorrendo à intervenção política, onde os ‘juros’ que se paga são equivalentes à venda da alma para o diabo. Veja os casos de Corinthians/Itaquerão e Botafogo-RJ/comodato do Estádio Olímpico Nilton Santos, por exemplo. Embora entenda seu ponto de vista, quanto a que seria, de fato, a solução ideal, o que estamos propondo é pragmatismo, isto é, seguir um caminho que vá de encontro à realidade de duas agremiações que, sozinhas, não conseguirão resolve-los sem ter que apelar para decisões drásticas. Nosso clube está atolado em dívidas. Há décadas não consegue conciliar receita e demanda por várias razões. Você mesmo não se cansa de citar algumas delas. As principais são incompetência administrativa e ausência total de visão estratégica, ao deixar de realizar ações fundamentais objetivando colocar o clube no mesmo nível de competitividade dos seus adversários diretos. Como pensar em investimentos de vulto – como uma arena, por exemplo – diante desse quadro? Seria o mesmo que triplicar nossa dívida atual. Sei que muita gente vê com cautela o que estamos propondo. No entanto, olhando ao redor, encontramos paralelos. Vejo que o que fez o Flamengo, por exemplo. De clube sem estádio, preferiu optar por uma parceria com a Portuguesa carioca em vez de se enterrar em dívidas. Enquanto isso, vai saneando gradualmente as atuais. Creio que nossa proposta é mais realista.

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  3. Bom dia!
    Esta questão, tema desta publicação e da parte 1, desperta opiniões de todas as vertentes, devemos deixar de lado aquelas que sejam meras lamentações e devaneios, e nos concentrarmos nas que realmente se apresentem como anseios, legítimos, e propostas aqui apresentadas e discutidas tanto na parte 1 como nesta parte 2.
    Pois bem, entendo eu que dentre tantas implicações de natureza política e administrativas, deve-se ter um foco na localização mais condizente com a nossa realidade, isto é, o que realmente pensa e quer o torcedor, aspectos como acessibilidade, conforto e segurança tanto no interior como no entorno da arena ou estádio, dentre outros.
    Penso que para que se escolha a região do ABCD deve ser analisada com redobrado critério, pois as mesmas dificuldades alegadas tanto pelos paulistanos como o pouco afluxo dos da baixada, podem continuar, em menor escala talvez, neste “novo endereço”, pois existem, e no torcedor santista isto é ainda mais latente, a busca de razões e argumentos para sentirem-se esquecidos e desprestigiados pelos dirigentes.
    Já li e ouvi tantas opiniões, uma verdadeira panaceia, que fica até difícil encontrar uma solução, uns podem achar a menos pior e outros a melhor, por esta razão há que se ter equilíbrio para não desembocar num projeto populista e cujo resultado possa se tornar um retumbante fracasso. Por exemplo, reclamam, de banheiros, de desconforto, da precariedade para alimentação, estacionamento, linhas de transporte público, etc … etc.
    Em diversos grupos de santistas nas mídias sociais, estas opiniões são contraditadas até com ofensas pessoais e depreciativas, e disto se pode ter uma ideia de quão complicado é traçar um perfil do torcedor santista. Pelo que li, daqui a pouco irá se chegar a algo do tipo, sócio/torcedor reclamando que no interior ou no entorno próximo, falta uma loja de conveniência para vender lenços de papel, fraldas descartáveis, divã e ansiolítico, que não basta apenas o(a)s atendentes, há que se ter também de plantão um(a) assistente social e um(a) psicoterapeuta.
    O que este nosso blog tem por objetivo nesta questão, é apresentar ideias e incentivar discussões equilibradas e realísticas, adaptas ao nosso universo, e isto, felizmente, é o que tenho constatado nas opiniões e comentários de vcs, nobres santistas, que conosco convivem e compartilham.
    Abraços
    EJ

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    1. Complementando …

      Nos grupos de que falo no comentário acima, ainda se pode deduzir que já existe uma distinção, até já explicitada, entre sócio raiz e sócio nutella.
      Sócio raiz, aquele que como eu, pensa e vive para ter como maior e talvez único retorno, um clube administrado de forma austera, proativa, com elenco profissional com qualidade para conquistar títulos expressivos e divisões de base realmente formadoras de talentos brutos, conscientizados de onde estão, e não mero outlet a serviço de agentes e oportunistas.
      Sócio nutella, aquele que até quer um pouco ou tudo do que o sócio dito raiz, mas ele quer mais ainda, pois se assim não acontecer ele irá abandonar o clube, chega a se auto intitular consumidor, isto é mais ou menos, tenho que ter a minha disposição uma série de benefícios , agrados, mimos, chegando a comparar o clube a um imenso shopping, que deve ser esquecido e abandonado se, por acaso, alguns destes itens não existir ou ser oferecido de maneira e forma básica.

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  4. Bom dia santistas de todo mundo, e mesmo aqueles santistas que passam pelo blog soulsantista, dão uma olhada e praticam a leitura mas não se identificam pra vocês vai aqui meu bom dia também, afinal vocês também, torcem pro Peixe! Eu queria rapidamente, falar sobre uma reportagem no UOL, do jornalista Julio Gomes com o
    presidente Mario Celso Petraglia (do Conselho Deliberativo do atlético paranaense), onde esse cidadão anda a falar dos grandes do futebol brasileiro. Já é a segunda vez que este senhor, cita o SANTOS FC e ninguém ou quem quer que seja da atual administração para retrata-lo. Pelo que entendi ele quis dizer que o SANTOS FC, e outros grandes do (clube dos 13), vivem do passado, não possuem patrimônio e não ganham títulos!
    A conclusão é uma só, aí incluo o comentário do Sormani que vi ontem na internet, se o SANTOS FC não construir uma Arena na grande São Paulo, e não estiver na mídia, o futuro do SANTOS vai ser tenebroso!
    Vai ser igual aquele filme cujo ator já morreu, Em algum lugar do passado!!!!!

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  5. Outra pergunta:

    foi divulgado em algum lugar qual/quais teria/m sido o/s investidor/es que teria/m financiado o terreno da Cosipa?

    Suponho que possam ser o mesmos que financiem a construção de um CT, caso a Prefeitura de Santos ceda um terreno na área continental

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  6. Não conheço o documento mencionado pelo amigo Khayat, com propostas da chapa vencedora, classificadas em itens e alíneas.

    Gostaria de saber o link do mesmo

    Com agradecimentos, abraço, Tana

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  7. Boa noite pessoal, um amigo meu santista aí de São Paulo, desses que gostam de anonimato me mandou um vídeo do jornalista Fábio Sormani descendo a lenha aí nos santistas de Santos, nos conselheiros, nos donos
    de cadeira cativas (que está sempre vazias nos jogos do Peixe pura verdade), e dando total apoio ao presidente do SANTOS FC, José Carlos Peres tá tudo no youtube!!!!

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    1. Prezado Ércio,

      A respeito do engajamento da torcida, estamos finalizando um texto que será publicado nos próximos dias justamente sobre esse tema.

      Eu costumo assistir à FOX Sports e o Sormani tem muitas opiniões contundentes.

      Vou dar uma olhada no youtube para ver o que ele disse.

      Abs.

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      1. Quanto ao texto, seria bom dar uma lida no que estava previsto no item 8, alínea “c” das Propostas Para um Santos Melhor da chapa vencedora, que até o momento não foi cumprido e que será de difícil cumprimento.

        Saudações Alvinegras!!!

        P.S. – Reitero a impossibilidade de enviar meus comentários na forma que fazia antes, através do link do facebook.

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        1. Prezado Khayat,

          Quanto às dificuldades relatadas em relação aos comentários, estamos investindo em melhorias no blog Soul Santista e em breve teremos novidades.

          Abraço.

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  8. Bom dia! Creio que, ao propor qualquer projeto, é sensato primeiramente avaliar todas as variantes possíveis e imagináveis com total isenção e não apenas concentrar foco nos riscos inerentes que o desafio apresenta. Isso porquê, ao analisa-lo, considerando apenas os obstáculos a serem transpostos, inibimos inconscientemente nossa capacidade de reflexão com a isenção requerida em casos dessa natureza, impedindo que enxerguemos seu lado bom. O que está sendo proposto, no meu ponto de vista, é um pacto de auxílio mútuo e não simplesmente uma associação, onde o somatório dos problemas de ambas as agremiações impeça sua realização. Figurativamente, não se trata de dois pernetas disputando a mesma muleta e sim a tentativa de ambos a utilizarem proativamente. Em outras palavras, a ideia é minimizar os efeitos indesejáveis e capitalizar os pontos positivos desenvolvendo estratégias adequadas caso a caso. Apelar para o senso coletivo, tendo de um lado uma coletividade entristecida pelo estado em que se encontra uma agremiação que tão bem representa uma coletividade (AAPD) e de outro lado outra que anseia por ter a sua mais próximo dela (SFC). E, já que falamos em obstáculos, creio que o mais representativo deles não é a situação financeira de ambas as agremiações e sim o preconceito, ao tratar de uma questão tão delicada, e também a falta de criatividade e de vontade em supera-los. Propositalmente, deixo à margem o maior deles: o interesse de grandes grupos imobiliários na área em questão. Fica a pergunta: por que não convida-los a participar? Creio que é uma oportunidade única de todos saírem ganhando.

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  9. Na oportunidade anterior em que o tema “Arena Santos Canindé” foi tratado no blog, meu comentário foi considerado fatalista devido a todo o imbróglio jurídico que envolve a questão. Porém o tempo passa, digerimos melhor as ideias, enxergamos melhor os obstáculos existentes e as possíveis soluções para a proposta.

    Como bem descreve o grande santista Ian Rocha, o passo inicial é o Santos F.C. comprar a ideia e a partir daí viriam os demais. E nos moldes acima elencados, acredito que a aquisição em hasta pública seria a melhor solução para esse caso em particular.

    Daí a pergunta: – Com que recursos financeiros?

    Num primeiro momento encontramos a saída lógica de encontrar investidores com “bala na agulha” para realizar um sonho. Porém, como este blog se caracteriza como propositivo, por que não criar um Fundo de Investimento para concretizar o sonho de um novo estádio, onde os associados e torcedores comuns seriam investidores e partícipes da concretização do projeto, fosse esse o Canindé, o Pacaembu, ou até a construção de um novo estádio em outro local?

    Ainda, será que a expertise recente de um fundo de investimento dentro do Santos F.C. só serviu para privilegiar a participação de poucos?

    Saudações Alvinegras!!!

    P.S. – Estou com dificuldade de encaminhar meus comentários via Facebook como fazia anteriormente.

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    1. Bom dia, nobre Khayat,

      De fato, acredito que a arrematação judicial seja o melhor caminho, mas o Santos conta moedas atualmente.

      Aí a coisa fica difícil mesmo.

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  10. Bom dia Blog Soul Santista, li com atenção Parte II Arena Santos – Canindé, opinião sincera minha quem alguma
    coisa a acrescentar, com experiencia de vida! Chega ser bizarro, um clube cheio de dívidas como o SANTOS FC,
    querer fazer uma parceria com uma massa falida como a portuguesa de desportos.
    Aquilo ali deve ser uma caixa de pandorra, uma verdadeira massa falida, que está pendurada em processos judiciarios, inclusive na vara trabalhista! É ao meu ver procurar sarna pra se coçar. Não seria mais procedente o SANTOS, formar um grupo de dirigentes, gente séria, honesta e ir atrás dos empresários alemães, que tinham interesses, em uma parceria na construção de uma Arena, em Diadema as margens da Rodovia dos Imigrantes, local 07 (sete) vezes maior que o terreno da falida lusa! A Alemanha é o segundo país, de maior investimento no
    Brasil, será que uma comissão de dirigentes sérios em uma conversação séria, não atrairia de volta o tal investidor alemão, que queria construir o estádio em Diadema! Sem contar que o local é mais que estratégico, é único!!!! Com a data maxima venia (como dizem os nobres advogados), sou Diadema na cabeça sou ABCD paulista, que nada mais é que o prolongamento da maior cidade da América latina, São Paulo!

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      1. Um fundo de investimentos, feito só por empresários, torcedores e sócios santistas, também é interessante, tendo na frente gente seriíssimo formadores de opinião! O patético mineiro vai construir
        estádio, com grana só de investidor atleticanos, só um exemplo!!!!

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