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É com grande satisfação que o Blog Soul Santista! comunica aos seus leitores e seguidores que estamos de casa nova, um novo servidor e uma nova plataforma que irão propiciar muito mais estabilidade e agilidade ao nosso site.

Essa nova plataforma irá atender a principal demanda dos nossos visitantes, a adequação da ferramenta de comentários DISQUS, uma ferramenta poderosa que irá melhorar a interatividade nos comentários.

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A equipe Blog Soul Santista! fez um grande esforço para mudar o Blog de patamar.

Esperamos que gostem.

Forte Abraço!

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PARTE 2 – ARENA SANTOS CANINDÉ

Amigos santistas,

Ao vermos a repercussão que o tema (novo estádio) causou entre os santistas, nem precisamos fazer uma pesquisa para saber o quê é considerado prioridade ou ponto de atenção entre nós.

Portanto, convidamos a todos para analisarmos o que é necessário para que essa ideia (e outras que surgirem) saiam do papel, ou das telas de Whatsapp e afins.

Para os leitores que não tiveram acesso ao primeiro post, segue o link para melhor entendimento:

https://soulsantista.wordpress.com/2018/05/15/projeto-arena-santos-caninde/ 

1-O Santos comprar a ideia.

É necessário que as instâncias internas do clube reconheçam a importância e a prioridade que esse tema merece. Ao menos uma boa parcela das pessoas.

Entendemos que é muito difícil sair da estaca zero, quando uma boa parcela do grupo rema o barco em uma direção, e outra parcela rema em sentido contrário.

Após comprar a ideia (de que o projeto Canindé é interessante), aí entra o item 2:

2-Estudo da viabilidade jurídica do projeto.

Ao que se sabe, a Portuguesa tem muitos processos de execução em andamento, e seu estádio, recentemente foi objeto de tentativa de expropriação judicial.

Portanto, é imprescindível analisar qual o melhor caminho: ou arrematar o estádio em Hasta Pública, ou ajudar a executada (Portuguesa) a apresentar em Juízo um plano de recuperação financeira e pagamento das dívidas, a exemplo do que fez o Botafogo.

3-Escolha do projeto e estudo da viabilidade financeira do projeto.

Se o caminho escolhido for aquele da arrematação judicial, deve-se procurar um parceiro investidor para oferecer um lance razoável no Leilão. De repente, já negociar um “naming rights”, porque não?

Ressaltamos que no último leilão, o preço mínimo era de R$ 94 milhões (um valor pouco acima do que está sendo gasto com o Leandro Damião).

Se o caminho escolhido for o da parceria com a Lusa, aí é necessário reunir-se com eles para apresentar o projeto. Eles também precisam comprar a ideia.

Somente após tudo isso, começaremos a pensar em telas de led ou se vai ser coberto o novo estádio ou não, e a cor do revestimento das paredes.

Enfim, é um longo caminho e esperamos que as pessoas responsáveis tirem o bumbum da cadeira o corram atrás daquilo que é melhor para o clube.

Canindé
Perspectiva futura do estádio Canindé

E você. O que pensa sobre tudo isso?

* Colaborou: Ian Rocha

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Em casa que falta pão…

 

Sai gestão entra gestão e a ladainha é a mesma. Um culpa o outro e o outro, por sua vez, culpa o um. E assim vamos… Na verdade, à parte dúvidas sobre a forma de gerir e a dúvida quanto à lisura desse ou daquele, ninguém consegue explicar razoavelmente como o clube que mais faturou com a cessão de direitos federativos de atletas – a maioria deles de atletas super valorizados – entre os clubes brasileiros, está na situação que se encontra atualmente. Não sei os números exatos, mas suponho que a dívida atual seja igual ou menor que o resultado operacional obtido nessas transações. Portanto, sem entrar no mérito ou fazer juízo de valor sobre os responsáveis pelas gestões onde isso ocorreu, a verdade que não quer calar é uma só: nunca vivenciamos um período tão absurdamente inexplicável em toda a existência da entidade. Porquê, se na época das vacas magras não havia recurso, o contrário vem ocorrendo de 2002 até os dias atuais. Conclusão: sem dourar a pílula, nome que se dá a isso é um só, incompetência. A despeito de visões e preferências políticas temos que vestir a carapuça e  aceitar definitivamente que por negligência fechamos os olhos para decisões equivocadas, permitimos, por omissão, que arremedos de visionários tomassem o clube por sua propriedade e fizessem dele gato e sapato. Assim, enquanto não fizermos o mea culpa, e aceitarmos humildemente que erramos ao assistir a tudo isso passivamente, o clube não sairá da situação em que se encontra. Atualmente, estamos diante da oportunidade de passar o clube à limpo, antes de prepara-lo para um salto à modernidade, com o advento do clube/empresa. Eis que surge mais uma oportunidade de separar o joio do trigo. Desta vez estará em jogo o futuro da agremiação. Qual será nossa escolha, sair da condição de clube pobre e carente de recursos e transforma-lo numa grande e bem sucedida empresa, ou remediar, nos contentando com a condição de pequena empresa, cujo futuro sempre estará na dependência do que sobrar das maiores? Se colocarmos o perdão à frente da razão, ao aceitar passivamente que os mesmos de sempre decidam por nós, não sairemos do mesmo lugar.

Alea jacta est.

* Colaborou: Reginaldo Perna

 

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Santistas: não caiam no canto da sereia

 

Amigos Santistas,

Desde que vimos o Santos nas mãos dos queridos ex-presidentes Odílio Rodrigues e Modesto Roma Jr., a política do Santos passou a ser um assunto muito debatido entre os torcedores em geral. Isso porque as pessoas se deram conta de que o Santos FC corre sérios riscos, a depender de quem esteja à frente do clube.

Somadas a essa situação, ferramentas como WhatsApp e Internet nos proporcionam viver o nosso “Conselho Deliberativo extraoficial”, onde conhecemos e nos fazemos ser conhecidos por Santistas do Brasil e até do exterior.

Nesse cenário começamos a ver novos personagens surgindo no meio dos Santistas: aquelas pessoas ungidas com as melhores das intenções, sempre dispostas a ajudar, com aquele ar de terem a solução para todos os problemas do clube, e que, tão logo alcançam seus objetivos, deixam as máscaras caírem e mostram a sua verdadeira face. Já vimos esse filme.

E qual a verdadeira face de algumas dessas pessoas?

Ela se resume a um singelo perfil comportamental:

“obsessão por dinheiro e poder somados a incompetência pessoal”

Infelizmente, muitos chegam à conclusão de que o Santos FC é o único caminho que lhes restou para saírem da fila do desemprego ou da penúria financeira e do ostracismo.

Aí fazem qualquer negócio para iludir e ludibriar as pessoas de bem para alcançarem seus objetivos.

Por isso, amigos santistas, o objetivo desse post é poder convidá-los a observarem esses movimentos, que começam muito antes do período eleitoral, para que possamos identificar quem realmente tem o perfil de que o Santos necessita.

Futuramente, faremos novos textos com enfoque nos atributos que entendemos ser importantes para os nossos dirigentes.

E vocês, o que pensam sobre tudo isso?

*Colaborou: Ian Rocha

 

Santos perde para a Luverdense, mas se classifica para a próxima fase da Copa do Brasil

O JOGO

O Santos está nas quartas de final da Copa do Brasil. Com o time praticamente todo reserva após golear por 5 a 1, na Vila Belmiro, o Peixe perdeu por 2 a 1 de virada para o Luverdense, nesta quinta-feira, em Lucas do Rio Verde-MT, e avançou no saldo de gols. O placar agregado foi de 6 a 3 para os paulistas

COMO FICA?

Os confrontos das quartas serão disputados somente após a Copa do Mundo – a CBF vai definir as datas e os duelos em sorteio ainda não marcado. Pelo Brasileirão, o Santos faz o clássico contra o São Paulo, domingo, às 16h, no Morumbi.

PEIXE MODIFICADO

Com o clássico contra o São Paulo pela frente, o técnico Jair Ventura decidiu preservar alguns jogadores importantes. Dos titulares, apenas o goleiro Vanderlei e o meia Jean Mota, que atuou como lateral-esquerdo, iniciaram o jogo no Mato Grosso. Chance para atletas menos aproveitados, como os volantes Yuri e Diego Pituca, além do garoto Yuri Alberto, único centroavante do elenco.

PRIMEIRO TEMPO

Apesar da enorme vantagem e de jogar com apenas dois titulares (Vanderlei e Jean Mota), o Santos dominou o início do primeiro tempo e não demorou para diminuir ainda mais a esperança do Luverdense. Aos 15 minutos, Paulinho fez contra após cruzamento de Daniel Guedes pelo lado esquerdo.

O placar favorável fez o Santos diminuir o ritmo. O Peixe passou a esperar os contra-ataques e permitiu que o Luverdense crescesse. Paulo Renê, aos 31, aproveitou bola cruzada por Paulinho e escorregão de Gustavo Henrique na área para empatar.
SEGUNDO TEMPO

A vantagem ainda era enorme, mas o Luverdense assustou o Santos no segundo tempo. Em ritmo lento, o Peixe foi dominado. Itaqui virou o jogo em bela cobrança de falta logo no primeiro minuto. Logo em seguida, Vanderlei evitou o terceiro em chute de Lucas Braga, e Paulo Renê desperdiçou boa chance na pequena área.

Mas o que parecia uma grande pressão não se confirmou. Com o passar do tempo, o Santos esfriou a reação adversária e passou a ficar mais tempo com a bola. Jair colocou Vitor Bueno e Eduardo Sasha nas vagas de Vecchio e Copete, respectivamente.

O Peixe só assustou aos 43. Vitor Bueno parou em ótima defesa de Diogo Silva. No rebote, Yuri Alberto perdeu grande oportunidade para empatar. Nos acréscimos, Vanderlei fez duas lindas defesas para impedir uma derrota por placar mais amplo.

Fonte: Globoesporte.com

 

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PROJETO – ARENA SANTOS CANINDÉ

Prezados amigos, uma das premissas do Blog Soul Santista será sempre sair do lugar comum, saindo da zona de conforto, nosso objetivo jamais será a critica pela critica, isto posto, mais uma vez apresentamos a comunidade santista uma alternativa para uma questão que tanto aflige o Santista, estádio.

Como já é sabido por todos, nossa co-irmã Portuguesa de Desportos passa pela pior crise de sua história, crise esta que abrange os aspectos financeiro, técnico, social e patrimonial, tanto que sua sede e estádio já foram arbitrados em pregões de leilão e o time vem de sucessivos rebaixamentos. Dentro deste contexto é que flutua a nossa ideia, um clube precisando de ajuda e outro precisando de área/estádio, ótima oportunidade para uma convergência de esforços e interesses, diante deste preâmbulo, obviamente, entraria a Arena Santos Canindé.

Em nossa concepção, não adianta apresentar somente a ideia e sim alternativas de como executar, assim sendo, vamos dividir a proposta em curto e médio/longo prazos. Inicialmente, o SFC entraria como um parceiro, um investidor para recuperação do estádio Canindé, o valor investido seria revertido em direito de uso do estádio e exploração da estrutura em dias de jogos por um período negociado de acordo com valor investido, a contrapartida para a Lusa seria ter a recuperação de seu principal patrimônio que já está com interdição parcial por parte do CONTRU. A Portuguesa precisa de mais, esta negociação poderia incluir o aspecto técnico, com uma parceria onde o SFC colocaria jogadores com baixo aproveitamento no time profissional e que necessitam de transição das categorias de base para atuar no profissional da Lusa, alimentando o time lusitano e dando rodagem aos nossos jogadores, afinal, jogar campeonatos profissionais, pressão e necessidade de resultado, é um ambiente muito mais favorável para a maturação que um time B (Sub23) que mais treina do que joga.

Esta etapa inicial seria fundamental, pois o investimento estaria dentro das limitações do SFC, salientando, que até aqui falamos de estádio e não arena. Canindé recuperado, o SFC passaria a mandar jogos lá, desta forma nossa massa torcedora criaria identidade com a nova casa, possibilitando assim um “feedback” da aceitação do projeto, muito melhor que estudos teóricos é a degustação na prática.

No médio prazo, viria a segunda etapa, de posse do histórico da primeira etapa, existindo sucesso, o clube poderia comprar a parte do terreno que pertence a Lusa, total ou parcialmente, pois o custo do terreno e o valor aplicado na construção da nova arena, determina qual o percentual societário de Santos e Portuguesa no futuro complexo esportivo, aqui cabe salientar, que é possível Santos e Portuguesa utilizarem o Canindé em conjunto, formando um consórcio para o rateio de custos de administração do novo complexo. Resta ainda a outra metade do terreno que pertence a prefeitura, como já é sabido o prefeito e governador atual são Santistas e diante de um projeto de primeira linha tendem a ajudar o SFC, não só por ser o time de coração, mas principalmente, pela contrapartida que o empreendimento traria para a região.

Quais as vantagens principais:

*Excelente localização: O Canindé está as margens da Marginal Tietê, principal via do anel viário de SP e ligada ao Rodoanel pelas Rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna.

*Transporte: A região é abençoada por todos os meios de transporte, inclusive aéreo e, principalmente, o metrô.

*Visibilidade: O SFC estaria, finalmente, com casa fixa no maior polo econômico da América Latina.

*Robustez: A área total tem 102.000 metros quadrados.

*Futuro: A área em que se localiza o terreno seria uma excelente opção de concentração para nossa massa torcedora, fora o fato da Marginal ser o ponto de acesso que contempla as principais rodovias que atrairia o torcedor atual e novos torcedores. Os moradores de Guarulhos, por exemplo, teriam o um grande clube ao seu lado.

Não obstante a capacidade atual ser de 21.000 torcedores, sendo o recorde de público de 25.662, uma nova arena construída com conceitos modernos de engenharia elevaria a capacidade para cerca de 45.000 pessoas, principalmente, verticalizando o estádio que hoje é quase todo horizontal apenas.

Arena Santos Canindé, uma excelente alternativa para o futuro, a junção do maior clube do planeta, do maior polo financeiro da América Latina, da sétima metrópole do mundo, proximidade com Porto, Aeroportos e de fácil acessos as cidades mais ricas e importantes do estado, destacando ainda a proximidade com a cidade de Santos, permitindo ao clube não perder suas raízes e essência, todo este contexto tem tudo que o clube precisa para obter sucesso, crescimento, sócios e aumentos de visibilidade e torcida.

Enfim, o Blog Soul Santista planta mais uma semente e chama a comunidade Santista para o debate, deixe sua opinião sobre o tema.

Canindé
Torcedor Santista, e porque não?

Colaborou: Fabiano Reis

 

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Vitória e Alívio

Amigos santistas,

A exemplo do jogo de meio se semana, tivemos um primeiro tempo muito fraco e uma melhora sensível na segunda etapa.

Diferentemente do Luverdense, o Paraná Clube é um adversário que poderia ter complicado o jogo, mas o Santos soube se impor em casa e não deu chances ao adversário. 3×1 sem sustos.

Por sorte, nesse brasileirão há times candidatíssimos a jogarem a série B em 2019, e tudo indica que o Santos não terá sustos nesse campeonato.

Mesmo assim, muito pouco para um time grande e de tradição.

Quanto ao público, precisamos de uns 10 jogos como esse na Vila Belmiro, para igualar o público do clássico de hoje em Itaquera. Preocupante a situação.

Blog

A diretoria precisa trabalhar e muito, para entender o que pode ser feito para incentivar o torcedor e sócio a comparecerem ao estádio.

Além disso, a cada partida o santista lamenta o fato do time não ter um meio campo minimamente produtivo. Em diversos momentos do jogo, o Gabriel vinha buscar a bola próximo ao meio campo e o time joga sempre pelos lados do campo.

Espero que o Jair Ventura tenha a coragem de lançar os reservas mais cedo. Quase sempre as mexidas do técnico acontecem aos 30 minutos do segundo tempo.

No próximo domingo teremos o primeiro clássico regional nesse brasileirão, e é preciso aproveitar essa semana para deixar o time 100% preparado.

Que os reservas representem o Santos no jogo de volta da copa do Brasil.

Diferentemente do último domingo, que os santistas tenham uma boa noite de sono para começar bem a semana de trabalho.

E vocês, o que pensam sobre tudo isso?

* Colaborou: Ian Rocha

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Santos FC x Luverdense EC – Resenha do Embate

O JOGO

Com um segundo tempo inspirado, o Santos deu nesta quinta-feira um enorme passo para avançar às quartas de final da Copa do Brasil. Depois de um susto na etapa inicial e de descer para os vestiários sob vaias da torcida, o Peixe marcou quatro vezes e goleou o Luverdense por 5 a 1 de virada, na Vila Belmiro, ficando muito próximo da classificação. Gabigol foi o destaque com três gols, um deles de letra.

COMO FICA?

A equipe dirigida por Jair Ventura pode perder por até três gols de diferença que mesmo assim ficará com a vaga. Lembrando: não há o critério do gol fora de casa. Ou seja, o Luverdense precisa de um triunfo por quatro gols para levar a decisão para os pênaltis. Cinco ou mais, o time do Centro-Oeste elimina os paulistas e segue no torneio.

PRIMEIRO TEMPO

O Santos foi melhor, criou as principais chances, mas não teve vida fácil. O Luverdense mostrou bom toque de bola e abriu o placar aos dez minutos em cobrança de falta de Itaqui que enganou Vanderlei. A necessidade de reagir fez o Peixe se lançar ao ataque e produzir boas oportunidades, como em cabeceio de Sasha que Diogo Silva espalmou.

O empate saiu aos 24, com Gabigol de cabeça aproveitando cruzamento de Victor Ferraz. O time alvinegro poderia ter virado aos 42, mas o mesmo Gabriel chutou por cima. Nos minutos finais, o Luverdense respondeu e parou em duas ótimas defesas de Vanderlei. O Peixe desceu para os vestiários sob protestos da torcida.

SEGUNDO TEMPO

O Santos aumentou a pressão no retorno do intervalo e, de novo, encontrou o goleiro Diogo Silva pela frente. Ele fez grande defesa em cobrança de falta de Jean Mota. O Luverdense também assustou em chute perigoso de Lucas Braga, o melhor da equipe mato-grossense.

Mais organizado na etapa final, o Peixe obteve a virada aos 13 minutos. Gustavo Henrique aproveitou cobrança de falta de Vitor Bueno e desviou na pequena área. Gabigol, aos 17, fez o terceiro em rebote do goleiro após bela jogada de Rodrygo e, de letra, marcou o quarto, aos 24. Mesmo diminuindo o ritmo, o Santos ainda anotou o quinto, com Yuri Alberto, aos 40.

PROTESTO

Uma parte da torcida do Santos protestou em frente aos portões da Vila Belmiro antes da partida contra o Luverdense. Os santistas pediram reforços e fizeram críticas ao time e à diretoria. O clima entre torcedores e equipe piorou depois da goleada por 5 a 1 sofrida diante do Grêmio, no último domingo, em Porto Alegre, pelo Brasileirão

Pelo Campeonato Brasileiro, o Santos volta a jogar no domingo, contra o Paraná Clube, às 19h, novamente na Vila Belmiro.

FICHA TÉCNICA

Santos 5 x 1 Luverdense

Local: Vila Belmiro, em Santos
Data: 10 de maio de 2018
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Michael Correia e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ)
Público e renda: 3.590/R$ 90.725,00
Cartões amarelos: SANTOS: Gabigol e Alison. LUVERDENSE: Paulinho, Rafael Silva e Moisés..

GOLS:
Santos: Gabigol, aos 24 do 1T, 17 e 22 do 2T; Gustavo Henrique e Yuri Alberto, aos 13 e 40 do 2T
Luverdense: Itaqui, aos 11 do 1T

SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Gustavo Henrique e Dodô; Alison (Yuri), Jean Mota e Vitor Bueno; Gabigol, Rodrygo e Eduardo Sasha (Yuri Alberto)
Técnico: Jair Ventura

LUVERDENSE: Diogo Silva; Itaqui, Kaique, André Ribeiro e Paulinho; Diogo Sodré, Moisés e Elton (Rubinho); Lucas Braga (Adriano), Rafael Silva e Paulo Renê (Ariel)
Técnico: Luizinho Vieira

Fonte: GloboEsporte.com

JOGOU OU SE APRESENTOU?

Caros Amigos Santistas!

Com a permissão do nobre santista, assíduo frequentador deste blog e conhecido de bom tempo Ércio, este santista também da velha guarda e testemunha dos Anos Dourados do Futebol, aqueles sim do verdadeiro futebol arte, período em que o Santos FC foi o expoente máximo e reinou, que a cada jogada, a cada exibição, assistia uma simbiose entre Harlem Globetrotters e Cirque Du Soleil num só grupo vestindo onze camisas brancas ou brancas com listras negras, que saudava o público presente não apenas levantando os braços, mas curvando-se tal qual um virtuose ao saudar sua plateia.

Por que todo este preâmbulo recheado de saudosismo e termos de sentido figurado, podem estar perguntando todos vocês?

Respondendo e aqui dando início a minha análise a respeito da partida de ontem entre Santos versus Luverdense, retorno novamente ao passado, quando e sempre no dia seguinte a uma partida do Santos, ao ir religiosamente a padaria, o atendente me perguntava “e aí seu time jogou ontem” ao qual eu respondia “peraí, jogou não se apresentou”, e aqui a razão do título deste post.

Digo eu que nem jogou e nem se apresentou, contextualizando entre o que assisti nos dois tempos da partida, o time atual “disputou” uma partida de futebol, e porquê disputou?, por uma razão muito simples, o time do primeiro tempo foi aquele time que não queremos e nunca imaginaríamos que iríamos ver após uma jornada anterior na qual o ridículo se fez presente, e já no segundo tempo foi um time que “aceitamos” assistir, mas que contudo não nos agrada.

Até por volta dos 15 ou 20 minutos iniciais do jogo eu achava que os times tinham trocado as camisas antes de iniciar a partida, pois era o time de verde quem jogava de forma coordenada, que se impunha, apesar de suas limitações técnicas, porém organizado taticamente e com fibra, a um outro de branco que aceitava passiva e docilmente, indolente, desordenado e sem saber como reverter o domínio estéril do adversário, após estes minutos iniciais o jogo ficou num lá e cá, e ao finalzinho da etapa inicial o time de branco ainda se deu ao desplante de causar calafrios nos seus torcedores.

Veio o segundo tempo, e aí o time de branco deu uma pequena demonstração que era o Santos FC quem vestia esta cor, não o Santos FC que queremos, mas ao menos o time que não nos deixa acabrunhados e tomado de temores por novos vexames.

Aquilo que todos já sabemos, não quero crer que os dirigentes só se refiram as providências que estão em “andamento” apenas para adoçar a boca dos torcedores e continuar empurrando com a barriga medida e atitude mais que necessária e urgente, que o time está carente não só de um meia, um armador de qualidade técnica para organizar, coordenar e distribuir, fazer fluir jogadas para os atacantes, mas também de um segundo volante para tanto auxiliar e desafogar o valente Allison na cobertura aos avanços dos alas e proteção dos zagueiros pelo meio, como também sair para o jogo como elemento surpresa e desta feita ser aquele que afinará o piano, já que o Allison carrega, e diga-se em seu favor muito bem, para que o concertista faça o papel que dele se espera e requer, e carente está de que treinador e comissão técnica passem a compreender e mudar, eventuais conceitos próprios, de que ao Santos FC não basta fazer o jogo burocrático e ficar esperando pelo erro ou tropeço do adversário, somos o Santos FC, aquele time que impõe o jogo, aquele que sempre deve se comportar como o ator principal e jamais o coadjuvante.

É isto caros amigos de Alma Santista, o que este sempre menino irrequieto, idealista e esperançoso no espírito, num corpo um pouco alquebrado e desgastado pelo tempo, tem para vos oferecer a respeito do jogo de ontem e do estágio atual do time de seu coração.

Não vou aqui e hoje, tecer comentários sobre tantas outras áreas e personagens, que merecem não só de minha parte, como também de todos, opiniões e análises, deixo estes assuntos para uma outra oportunidade.

Também não vou dar nota e dizer quem foi destaque e quem deixou a desejar no time de ontem a noite, deixo isto para que vocês, cada um a seu critério, assim o façam nos vossos comentários.

Allons Enfants de La Âme Santista!

Colaborou: Élcio CrazyFish

Santos Futebol Clube versus torcedor – uma relação delicada

 

Quando o assunto que vem à tona é procurar a forma ideal de transformar o torcedor atual em futuro associado, na maioria das vezes surge o impasse: quem deve dar o primeiro passo? No caso do Santos, os argumentos usados pelo torcedor são tão conflitantes quanto os argumentos usados pelos representantes do clube. Nosso colega Ian, em tom de humor, chegou a nomina-la de dúvida tostines. O primeiro diz que o clube é um produto, logo, tem que ser atraente, se quiser, de fato, conquistar o consumidor. Por outro lado, ninguém do clube, ao longo dos anos se preocupou em saber quem é seu torcedor; o que pensa, onde mora, quais são suas reais expectativas e assim por diante. Desse modo, para decepção geral, fica tudo do jeito que está. Acaba prevalecendo a máxima ‘dois bicudos não se beijam’… Com relação à polêmica, nós aqui do blog temos uma visão um pouco diferente. Primeiramente, porquê há que se diferenciar torcedor de associado e clube de futebol de produto. Vamos tentar.

TORCEDOR

Habitual ou esporádico, é aquele sujeito que torce, vibra, ri e chora (de alegria ou tristeza) por tudo que acontece com o seu objeto de adoração. Usualmente, sofre mais que o atleta que está em campo. Motivo: a impossibilidade de estar lá dentro, ombro a ombro, ajudando ‘seus companheiros’ a vencer a contenda.

ASSOCIADO

Tornar-se associado significa, por assim dizer, passar a exercer a ‘cidadania santista’ em sua plenitude. É uma decisão consciente. Prescinde da mesma abordagem usada para convencer um cidadão a consumir determinado produto. Porquê, ao passar da condição de torcedor comum a associado, passará a ter direito de exercer prerrogativas especiais. Poderá mudar ou substituir, por vias estatutárias ou simplesmente através do voto, gestores, conselheiros e, principalmente, ao participar da assembleia geral, alterar os estatutos do clube. Observem que isso nada tem a ver com ofertas de vantagens excepcionais, passageiras ou não, mas sim se aprofundar na vida do clube, exercendo o direito legítimo de participar do processo eletivo para tentar mudar, de acordo com a sua visão pessoal, aquilo que precisa ser mudado. Isso somente será possível quando o torcedor comum se tornar associado. Nada tem a ver, portanto, com aderir à campanhas, esporádicas ou não, cuja finalidade foca apenas na obtenção de ajuda específica ao incremento das receitas do clube.

PRODUTO

Para isso, se faz necessário explicar primeiramente a diferença que há entre produto e a relação passional implícita entre torcedor e clube. Produto está relacionado diretamente à consumo; pode ser atraente em dado momento para, logo em seguida, por simples perda de interesse, ser trocado por outro, digamos, mais atraente. Todavia, a relação entre torcedor e clube prescinde dessa expectativa. É um fato inexplicável do ponto de vista das relações humanas, pois, mesmo as relações afetivas de longo termo, como um casamento, por exemplo, não se compara a relação torcedor/clube. As relações humanas, ao longo da vida, pode até serem revistas, no entanto, não há caso confirmado na história onde tenha ocorrido a troca do time de coração por outro. Partindo desse princípio, não há sentido comparar a relação torcedor/clube com um produto qualquer. Nesse contexto, diria que o clube é fábrica não produto. Diria também que cabe ao fabricante criar e oferecer bons produtos. De tempos em tempos o portfólio precisará ser atualizado. Faz parte do processo produtivo aperfeiçoar a linha. Para isso, é recomendável que adotemos abordagens de convencimento mais criativas. No entanto, o que nos induz a confiar na empresa, a ponto de nos tornar acionistas, é a confiabilidade da marca. E, se um dia acharmos que algo não vai bem, tanto quanto fazem os acionistas de uma empresa, pode-se tentar mudar aquilo que precisa ser mudado. Ao passo que, se fôssemos apenas consumidores comuns, trocaríamos de produto simplesmente.

CONCLUSÃO

Falando exclusivamente do Santos, o ato de se tornar associado está condicionado à representatividade política. Observem que, já há algum tempo, sua participação não tem sido tão efetiva. A consequência dessa omissão se mostra evidente quando atentamos para os percentuais de votos obtidos pelos dois últimos gestores. Roma, em 2014, foi eleito por apenas 23% dos votos válidos; Peres, em 2017, por pouco mais de 32%. Isso, considerando que apenas 1/3 dos associados estavam aptos a votar. Portanto, torcedor, se não está satisfeito com tudo isso que está aí, associe-se para mudar, de fato, tudo aquilo que precisa ser mudado.
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SFC, desde a primeira partida disputada, onze camisas honradas por sua história de glórias e tradição. Quem as vestiu, em qualquer época, por mais importância que tenham tido, levarão consigo o orgulho de, um dia, terem sido ungidos pelo manto sagrado que outrora vestiu um rei único e insubstituível. Quem não entendeu o significado dessa magnitude passou pela vida e não viveu.

E você, o que pensa sobre tudo isso?

* Colaborou: Reginaldo Perna

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O que aconteceu nesta noite? Um tornado Gaúcho ou a Inércia Santista?

Passados 4 meses da nova gestão, vivemos neste período de janeiro até a abril um período de, digamos, uma quase ditadura, criou-se um clima de comoção que parece ser crime criticar o time, seguidores e simpatizantes da nova diretoria e até alguns membros dela enxergam qualquer crítica como cornetar ou querer tumultuar o ambiente, enfim, sigo uma linha de coerência na qual fica claro as limitações deste time, até na maioria das vitórias nós sofremos, um time que não se impõe em campo, que raras vezes conseguiu trocar 3 passes em sequência de forma vertical e para frente, um time que seja em casa ou fora não consegue propor o jogo, exceto no Jogo contra o Estudiantes na Vila tivemos uma atuação convincente, é muito pouco e esse não é o Santos que queremos.

Reclama-se da ausência de dinheiro, ok, é fato, é sabido, porém, perde-se este direito ao renovar com Yan/Yuri e agora a insistência em renovar com Citadini, manter Copete no time mesmo com propostas, assim como o mesmo ocorreu com Vitor Ferraz.

Após a surra que levamos hoje no sul, o time tornou-se candidato ao rebaixamento, pois já estamos lá e sem sinais de reação, se o time é acuado sem a pressão do resultado, imaginem senhores quando tiver a pressão de um Z4 nas costas.

A necessidade de um segundo volante e uma meia de criação é cristalina, mas afinal, já estamos em Maio, quando o clube contratará essas peças? Novamente a desculpa financeira será colocada na mesa, mas, afinal, o que é mais barato, contratar de forma planejada ou sair em desespero daqui alguns meses por estar no Z4? Para quem não lembra em 2008, a diretoria desesperada precisou ir ao mercado buscar peças para escapar do Z4, foi trágico, contratados Fabiano Eller, Nelson Cuevas e Marcinho Guerreiro, no epílogo o barato saiu caro, ir ao mercado no desespero encurta as opções e eleva-se o preço, do jeito que esse ano caminha, vai acabar acontecendo o mesmo, as contratações vão sendo postergadas e quando o time estiver na lama, será necessário contratar no desespero.

O problema não é só a diretoria, Jair Ventura, treinador que aprovei, precisa se reinventar, o Santos não é, com todo respeito, o Botafogo, nosso DNA não aceita esse método insano de jogar todo jogo por uma bola, um esquema imutável de 3 atacantes, hoje, por exemplo, era um dia para congestionar o meio de campo, ao levar o terceiro gol faltou percepção ao treinador que era melhor fechar a casinha e impedir o desastre, mas não, trocou o Citadini por Copete, um inerte e suicida 4x2x4, será que o digníssimo treinador não percebeu a fragilidade do time e a inoperância do setor de criação até aquele momento? Jogando com 3 atacantes a bola não chegava, jogando com 4 pior ainda, com 3 no meio a marcação era ineficiente, com 2 pior ainda.

O que mais precisa para o Jair perceber que Mota e Citadini não tem condições de serem titulares? Ambos são erráticos, não sabem proteger a bola. Para ser justo, Vecchio é outro que não serve e Renato já serviu um dia, mas não serve mais.
O que o Jair deve fazer já que não chegam contratações? Muito simples, esgotar a possibilidade de encontrar dentro do clube as soluções, tem que testar Calabres e jogadores do time B, Sub-20 e Sub-17, se testar e não achar, tem que ir até a sala do presidente cobrar providências, o certo é que com Citadini, Vecchio e Motta seremos coadjuvantes.

Infelizmente, cabe salientar, este time é incapaz de trocar 3 ou 4 passes em progressão, isso é gravíssimo. Saliento mais uma vez, fomos inferior tecnicamente ao adversário nas derrotas e na maioria das vitórias, estes apontamentos são gravíssimos, algo precisa ser mudado já. É o momento de se falar menos em corte de despesas, plano de sócios, business center, etc, é o momento de cuidar do time e começar uma reviravolta.

Um time que não consegue ficar com a bola não é o Santos que queremos.

Colaborou: Fabiano Reis

 

A seguir, sinopse da partida deste domingo, e ficha técnica. Fonte: globoesporte.com

 

Santos joga muito mal, e é goleado pelo Grêmio no BR

A lua de mel do Grêmio com sua torcida parece não ter fim. Depois de golear o Cerro Porteño por 5 a 0 pela Libertadores, o Tricolor voltou a passear na Arena. Na tarde deste domingo, enfiou 5 a 1 no Santos pela quarta rodada do Brasileirão e já começa a se aproximar do pelotão de cima da tabela. Maicon, com dois golaços, Arthur, André e Everton marcaram para os donos da casa. Jean Mota descontou.

OLHO NA TABELA

A goleada aumenta o saldo do Grêmio, que salta da 12ª para a quinta colocação, com sete pontos. O Peixe estaciona nos três e cai para 16º, mas com um jogo a menos. No próximo sábado, o Tricolor terá o clássico Gre-Nal, novamente na Arena, às 16h. O Santos recebe o Paraná na Vila Belmiro, no domingo, às 19h.

PRIMEIRO TEMPO

Como sempre faz dentro de casa, o Grêmio assumiu o controle da bola e apertou o Santos em seu campo. Ramiro obrigou Vanderlei a fazer boa defesa em cobrança de falta no início do jogo. Aos 19, André completou cruzamento de Ramiro e mandou por cima. Mas Maicon precisou de um golaço para abrir o placar aos 30, ao acertar chute de fora da área no ângulo. Na sequência, Jean Mota arriscou e contou com desvio em Kannemann para igualar o marcador. Aos 45, porém, o Grêmio trocou passes na frente da área, Léo Moura cruzou da direita e Everton limpou Lucas Veríssimo para fuzilar sem chances para Vanderlei.

SEGUNDO TEMPO

O Grêmio sequer deu chance ao Santos. Logo aos nove minutos, em cobrança de falta com perfeição, Maicon fez o terceiro e o segundo dele na noite. Luan tentou deixar o dele por duas vezes, mas quem marcou o quarto foi André, após assistência do camisa 7 dentro da área. Com o adversário batido, ainda sobrou tempo para Arthur fazer o quinto em chute colocado no canto esquerdo. Ao Peixe, restou apenas o destaque da discussão acalorada entre o volante Alison e o goleiro Vanderlei.

SÓ PARA QUEBRAR A MARCA

O Santos praticamente não atacou o Grêmio na Arena. No único lance de perigo do primeiro tempo, marcou seu gol, chegando a deixar a partida empatada em 1 a 1. Em chute de Jean Mota, a bola desviou no calcanhar de Kannemann e enganou Marcelo Grohe, que parou no próprio recorde sem levar gols. O tempo total ultrapassou os 860 minutos.

INDIGNAÇÃO E “GENTILEZAS”

No fim da partida, as câmeras de transmissão mostraram uma discussão acalorada entre o volante Alisson e o goleiro Vanderlei, do Santos. Eles chegaram a ficar cara a cara no momento de revolta. O zagueiro David Braz falou depois do jogo que a briga é resultado da indignação com o resultado.

O REENCONTRO GELADO

Dois anos depois de se envolverem em polêmicas por Inter e Grêmio, Eduardo Sasha e Luan se reencontraram na Arena. O primeiro, hoje com a camisa do Santos, estendeu a mão para o algoz no cumprimento entre as equipes e foi atendido. Mas ficou por isso.

FICHA TÉCNICA

Grêmio 5 x 1 Santos

Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre
Data: 6 de maio de 2018
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Pericles Bassols Pegado Cortez (PE)
Assistentes: Cleberson do Nascimento Leite e Marcelino Castro de Nazare (PE)
Público: 27.844
Cartões amarelos: Santos: Lucas Veríssimo, Dodô e Alison.

GOLS:
Grêmio: Maicon e Everton, aos 30 e 46 do 1T; Maicon, André e Arthur, aos 9, 24 e 34 do 2T
Santos: Jean Mota, aos 32 do 1T

GRÊMIO: Marcelo Grohe; Léo Moura (Madson), Pedro Geromel, Kannemann e Bruno Cortez (Marcelo Oliveira); Maicon, Arthur, Ramiro, Luan e Everton; André (Jael)
Técnico: Renato Gaúcho

SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Lucas Veríssimo, David Braz e Dodô; Alison, Léo Cittadini (Copete) e Jean Mota; Eduardo Sasha, Rodrygo (Vitor Bueno) e Gabigol (Arthur Gomes)
Técnico: Jair Ventura

https://www.youtube.com/watch?v=jx16eZhGNQA

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É preciso ter o senso de urgência das prioridades

Amigos santistas,

É preocupante quando vemos a nossa diretoria agir aparentemente de improviso, sem ter o senso de urgência do que realmente importa.

Analisemos uma ação em particular, promovida em 2018.

Em 23 de janeiro de 2018, com apenas 3 semanas de trabalho, a atual diretoria realizou a troca dos vidros das laterais da Vila Belmiro para recriar o clima de “alçapão”.

Vejam vocês que para eles, os vidros eram a prioridade e deveriam tratar a causa do problema com extrema urgência.

Passados 4 meses, chegamos à conclusão de que os coitados dos vidros eram os últimos culpados da história, pior, os camarotes térreos atrás do gol ainda estão lá e sendo o mesmo mico de sempre, vazios.

E para não estragar a minha semana, não quero nem imaginar quanto foi gasto nessa “reforma”.

Depois, subiram a serra e foram mexer com a chácara Nicolau Moran (que estava quieta há algumas décadas).

De novo. Talvez imaginaram que também era prioridade e uma causa raiz dos problemas.

E a semana Santos? Quais foram os resultados práticos desse projeto? Temos fotos e registros no site oficial do clube?

Por acaso, mediram o custo-benefício do tempo gasto nesse “projeto” e seus resultados?

Outra coisa: passados os cem dias da nova gestão à frente do Santos, um dos compromissos apresentados (até com certa ênfase), qual seja: uma espécie de auditoria interna no quadro de empregados e prestadores de serviços herdado da gestão anterior.

Até o momento aguardamos os resultados desse trabalho, especialmente quanto aos itens abaixo:

  • Relação de quadros extintos e criados;

  • Custo mensal com o quadro anterior e o custo com o novo quadro de empregados;

  • Número de prestadores de serviços, colaboradores e assessores que foram contratados para substituir os anteriores e ocupar novas funções criadas;

  • E os efetivos resultados da reforma administrativa de pessoal de que tanto se falava durante a campanha eleitoral, e que atualmente nada mais se ouve.

Para finalizar, recentemente vi um comentário de que o Santos renovaria o convênio de estacionamento no clube Portuários, para os dias de jogos na Vila Belmiro.

Agora deixamos alguns questionamentos sobre essa questão do estacionamento:

  • Por que esse convênio não é divulgado? Alguns sócios nem sabiam de sua existência, e no site do clube não foram encontradas informações com mapas de localização e preços.
  • O que seria mais importante? Cortar vidros ou renovar o convênio de estacionamento?
  • Por que não se faz um convênio semelhante no estádio do Pacaembu?

Enfim, são medidas criativas e de baixo custo que poderiam promover em prol do torcedor.

Enquanto isso veremos o “importante jogo” contra o Real Garcilaso no Pacaembu, aliás nem ao menos se tem certeza onde será este jogo, pois o clube ainda divulga como Pacaembu e a PM teria vetado há algum tempo…

E vocês, o que pensam sobre tudo isso?

* Colaboraram: Ian Rocha, Elcio “Crazyfish” e Fabiano Reis

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