90 MINUTOS
Com a classificação garantida, o time de Jair Ventura foi praticamente inofensivo na etapa inicial em Montevidéu. Os donos da casa demoraram até a incomodar os brasileiros, mas, no fim, pressionaram. Só não fizeram gol porque Romero, sem goleiro, acertou a trave ao aproveitar um rebote de Vanderlei. Assim, as duas equipes foram para o intervalo sem marcar.
No segundo tempo, o Peixe seguiu sem levar perigo ao Nacional. O time uruguaio, no entanto, voltou bem melhor para o segundo tempo. E colheu os frutos dessa evolução aos 12 minutos, quando Espino deu ótima assistência para Barcia abrir o placar. Com o domínio do jogo e a vantagem, os mandantes tiveram algumas chances de ampliar, mas não conseguiram. Souberam, porém, administrar o jogo e vencer.
COMO FICA?
Na última rodada do Grupo 6, o Santos, que enfrenta o Real Garcilaso no dia 24 de maio, como mandante, vai lutar pela liderança da chave. Com nove pontos, o Peixe ainda é o líder. Mas o Nacional, com a vitória desta noite, está em segundo, com oito.
DOCE DERROTA
O Santos jogou mal na noite desta terça-feira e perdeu do Nacional por 1 a 0, no Parque Central, em Montevidéu, no Uruguai, em partida válida pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores da América. O resultado, porém, não impediu o Peixe de alcançar a classificação antecipada às oitavas de final. O time brasileiro, aliás, entrou em campo com a vaga assegurada por conta do empate entre Real Garcilaso e Estudiantes, que se enfrentaram pouco antes.
PREOCUPA?
Aos 28 minutos do segundo tempo, Rodrygo levou uma pancada de Fucile e teve de ser substituído por Vitor Bueno. O atacante sentiu o tornozelo esquerdo e teve de sair de maca do gramado.
O QUE VEM POR AÍ?
O Santos volta a campo no domingo, às 19h, para encarar o Grêmio, às 19h, em Porto Alegre, em jogo válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.
FICHA TÉCNICA
Nacional-URU 1 x 0 Santos
Local: Parque Central, em Montevidéu
Data: 1 de maio de 2018
Horário: 21h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilmar Roldan (COL)
Assistentes: Alexander Guzman e Cristian de la Cruz (COL)
Cartões amarelos: Santos: Léo Cittadini e Alison. Nacional: De Pena, Romero e Barcia
GOL:
Nacional: Barcia, aos 12 do 2T
NACIONAL: Conde, Fucile, Corujo, Polenta e Espino; Romero, Oliva, Zunino (Rodríguez) e Viúdez (Barcia); De Pena (Bueno) e Bergessio.
Técnico: Alexander Medina
SANTOS: Vanderlei, Daniel Guedes, Luiz Felipe, David Braz e Dodô; Alison, Léo Cittadini e Jean Mota (Vecchio); Copete (Arthur Gomes), Rodrygo (Vitor Bueno) e Gabigol
Técnico: Jair Ventura
Fonte: globoesporte.com
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Escrevi um comentário que não apareceu , será que fui banido daqui também? rs
vou resumir o que penso sobre o Santos no momento, aprendi na faculdade em algumas das disciplinas que estudei que a natureza sempre busca o equilíbrio, isso é algo que inclusive gera lógicas matemáticas, teoremas, etc, não é mera filosofia.
Em que o Santos hoje é “top” 3 no futebol brasileiro?
arenas / estádios ? não
estrutura para o profissional ? não
estrutura para a base ? não
conquistas importantes nos ultimos anos? não
média de publico? não
torcida? não
numero de sócios? não
produtos licenciados vendidos? não
receitas com patrocinios? não
receitas com tv ? não
receitas diversas ? não
exposição na midia? não
modelo de gestão? não
inovação ? não
se cada um , de acordo com o que considerar importante, seguindo o mesmo raciocinio fizer uma lista com itens diferentes, ouso afirmar que apenas no quesito “uso de jogadores da base” ou em algo relacionado a base a resposta seria sim, para todos os demais, não.
o futebol mediocre, patético, desanimador que o time apresenta dentro de campo é apenas a natureza tentando equilibrar as coisas, obviamente não tem como não ser top em nada e pior, se conformar em não ser top em nada, não ter feito nada nos ultimos 30 anos nem planejar fazer nada nos próximos 30 para mudar qualquer parte deste cenário e ainda assim achar que vai disputar titulos importantes frequentemente, não vai.
essa é a dura realidade, infelizmente.
seria melhor se sacrificar por um plano, por um planejamento a médio e longo prazo, por algo maior que nos possibilitasse ter perspectiva e esperança de um futuro melhor do que ficar nesse chove não molha , fede não cheira atual onde somos meros coadjuvantes ouvindo bla bla blas seguidos de dirigentes despreparados sem criatividade, visão, ousadia, alguns até mais interessados em tirar proveito do clube do que em contribuir de alguma forma.
em outras palavras, seria melhor cair de divisão e ter um plano para o futuro onde não aceitassemos passivamente a condição de figurante do que não cair mas também não ganhar nada e pior, ficar com esse futebol horroroso que , sinceramente, me envergonha.
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Prezado Antonio RS, fizemos um check list mas não encontramos nenhum comentário seu bloqueado ou em moderação.
Pode ficar tranquilo que você e toda a comunidade Santista serão sempre vindos ao Blog Soul Santista, se algo não foi publicado deve ser fruto de algum problema técnico.
Alguns comentários pode cair automaticamente em moderação por regras do sistema, por exemplo, sempre que houver a palavra/termo “PUTA” no comentário ele vai para moderação, não precisa ser a palavra em si, mas fazer parte do texto, o sistema interpreta “disPUTA” como um termo sujeito a moderação.
Esperamos ter esclarecido o assunto, não obstante isso, estamos à disposição.
Forte abraço!
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Boa tarde!. Infelizmente, a opção tática preferida do técnico JV é a lei do mínimo esforço; se um empate serve para que tentar a vitória? Há tempos atrás Muricy alertava sobre a obrigação de um time de futebol tentar atingir o máximo da excelência técnica e atlética, para não ter o dissabor de amargar uma derrota. ‘A bola pune’, dizia ele. Parece que JV não acredita nisso, caso contrário exploraria ao máximo sua característica inata de time mais goleador do planeta. Afinal, perder por contingências é aceitável, mas, perder por falta de iniciativa é inadmissível num esporte que premia regiamente aquele que conquista a vitória.
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um salve a tod.a.o.s. reproduzo aqui, o comentário que fiz no blog do alçapão, do caio nascimento.
o jv tem demonstrado um trabalho inconsistente. não consegue dar padrão tático efetivo, no sentido de competitividade, pois o que vemos, invariavelmente, é uma equipe completamente acéfala no setor primordial, o meio-campo (mesmo quando vence). é claro que existem carências, mas isso não justifica a preguiça e inoperância do time. e atribuo ao jv como comandante técnico a responsabilidade por não conseguir impor uma filosofia de jogo, digamos, mais equilibrada no sentido de extrair o melhor do potencial de cada atleta. não gosto de cornetar pedindo demissão de treinador, mas creio que o ventura não reúne condições para ocupar o cargo neste momento de sua carreira, atentando que não temos opções disponíveis no mercado, portanto, gostaria mesmo é de ver a equipe e o treinador se superando e reinventando suas formas de jogar. ainda nos restam alguns bons talentos, mas a equipe precisa atuar coletivamente de forma fazê-los sobressair.
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Amigos santistas,
É lamentável quando lembramos que a saída do nosso camisa 10 era algo sabido há quase 1 ano e que nenhuma ação foi tomada.
Lembremos também do Vecchio, que chegou a treinar em separado em 2017, e que nesse ano chegou a ser titular. A isso se aplica o provérbio português: “se não tem tu, vai tu mesmo”.
A essa situação, não vale a desculpa da falta de dinheiro, pois existem formas de se trazerem jogadores com poucos recursos. Se assim fosse (a falta de grana) o Santos não teria trazido Sasha e Dodô.
O que serve de alento a tudo isso é que as oitavas de final da Libertadores ocorrem só em agosto, e até lá, dá tempo para recuperar jogadores contundidos e para buscar um camisa 10. De preferência titular e reserva, pois hoje não tem ninguém na meia.
Aguardemos os próximos capítulos da novela.
Abraço a todos.
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Essa falta de meia nos faz sentir saudades até do Serginho que foi para o America MG
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Está no Amériquinha e está arrebentando!!!
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bom dia amigos.que coisa horrorosa. combinamos de dar tempo ao JV mas depois de cinco meses o professor nao mostrou nada de novo,o time é muito mal teinado um verdadeiro catadao.nao temos esquema nem jogadas ensaidas e o Gabriel se ja nao era uma brastemp voltou muito pior.e o tecnico nunca admite nas suas entrevistas que o time jogou mal so desculpas. tecnico arrogante.
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A Nau está à deriva, Alice!!!!
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Time sem vergonha, treinador covarde diretoria presidida pelo tal José Carlos Peres incompetente, basta, basta de gente tão fora de ramo como essa gente, que dirige o SANTOS FC! Está sofrível ser santista e ser santista
fanático, torcedor de verdade que tem sangue nas veias! Que time horrível, achei que já tinha visto de tudo em 57 anos de vida, referente ao Santos, mas não cada gestão é uma pior que a outra! Fora Jair Ventura e leva seu esquema retranqueiro pra PQP, do lugar que você nunca deveria sair seu FDP, volta pro Rio Janeiro, vaza fora do meu SANTOS!!!!ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔqueremos jogador e treinador com DNA santista! Basta!!!!!!!!!!!!!
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E somente para completar meu raciocínio, quem viu mesmo que no finalzinho o SANTOS FC de Pelé s Cia,
nunca mais vai a um jogo do Santos, tamanha é a ruindade do futebol aplicado, jogado e mentalidade tosca dessa gente, que se intitula dirigente de clube! O SANTOS FC, que me fez virá santista, ficou em algum lugar do passado!!!!
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Não precisa ir longe, basta voltar em 2002 ou 2010
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Concordo Jorge, em 2002 minha esposa grávida peguei um avião no domingo cedo em BH, assisti o jogo nas numeradas superiores e voltei pra Minas Campeão Brasileiro!!
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o jv tem demonstrado um trabalho inconsistente. não consegue dar padrão tático efetivo, no sentido de competitividade, pois o que vemos, invariavelmente, é uma equipe completamente acéfala no setor primordial, o meio-campo (mesmo quando vence). é claro que existem carências, mas isso não justifica a preguiça e inoperância do time. e atribuo ao jv como comandante técnico a responsabilidade por não conseguir impor uma filosofia de jogo, digamos, mais equilibrada no sentido de extrair o melhor do potencial de cada atleta. não gosto de cornetar pedindo demissão de treinador, mas creio que o ventura não reúne condições para ocupar o cargo neste momento de sua carreira, atentando que não temos opções disponíveis no mercado, portanto, gostaria mesmo é de ver a equipe e o treinador se superando e reinventando suas formas de jogar. ainda nos restam alguns bons talentos, mas a equipe precisa atuar coletivamente de forma fazê-los sobressair.
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